Maria Ribeiro cursou jornalismo na PUC-RJ, mas logo a carreira de atriz se impôs em trabalhos marcantes no teatro, no cinema e na televisão. Participou da segunda montagem da peça “Confissões de Adolescente”, sob a direção de Domingos Oliveira, com quem realizou vários trabalhos, incluindo o filme “Separações” (2002), e, mais recentemente, “Os 8 Magníficos”, que esteve na seleção oficial do Festival do Rio em 2017. No mesmo ano, foi protagonista do longa-metragem “Como Nossos Pais”, de Laís Bodansky, pelo qual conquistou o prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado. Sua filmografia inclui ainda “Tropa de Elite” (2007) e “Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora É Outro” (2010), de José Padilha, “Histórias de Amor Duram 90 Minutos” (2009), de Paulo Halm, “Não se Pode Viver sem Amor” (2010), de Jorge Duran, e “Entre Nós” (2013), de Paulo Morelli e Pedro Morelli. Na TV, participou de dezenas novelas e séries – mais recentemente, “Império”, de Aguinaldo Silva, na TV Globo –, além de integrar a bancada feminina do programa de debates Saia Justa, do canal GNT, de 2013 a 2016. Em 2002, dirigiu o curta-metragem “25”, em que também atuou, ao lado de Micaela Góes e Barbara Paz. Ainda como diretora, fez os documentários “Domingos” (2011), sobre o dramaturgo, diretor e ator Domingos Oliveira, e “Los Hermanos – Esse é só o começo do fim da nossa vida” (2015), onde acompanhou a banda Los Hermanos em uma turnê pelo Brasil. Além de assinar uma coluna quinzenal no jornal O Globo, Maria publicou em 2015 o livro “Trinta e Oito e Meio”, com edição também em Portugal e  “Tudo que eu sempre quis dizer mas só consegui escrevendo”, pela editora Planeta, em dezembro de 2017. Em 2019, Maria Ribeiro lançou o documentário “Outubro”, dirigido por ela e por Loiro Cunha, sobre as últimas eleições presidenciais. A produção foi lançada na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.