Marco Nanini tinha um desejo antigo de trabalhar com a obra de Oscar Wilde (1854-1900), mas nunca elegeu – entre tantas pérolas – um texto do dramaturgo para levar ao palco. Tampouco cogitava fazer uma biografia teatral, mesmo com a rica e conturbada trajetória do irlandês. O ‘impasse’ foi rompido com ‘Beije a Minha Lápide’, texto inédito de Jô Bilac que teve quatro temporadas bem-sucedidas no Rio de Janeiro e passagens por Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo.